terça-feira, 18 de setembro de 2012

edson junior


Espanha: A pátria das touradas

Nas arenas lotadas, há muito mais que violência e crueldade. A disputa entre touro e toureiro tem tradições milenares que se confundem com as próprias raízes da Espanha

Cláudia Gurfinkel | 01/12/2006 00h00
O escritor americano Ernest Hemingway dedicou a elas vários de seus livros. Os pintores espanhóis Pablo Picasso e Francisco de Goya pintaram uma série de quadros sobre o tema. O compositor francês Georges Bizet compôs sua famosa ópera Carmen inspirado no assunto. Não é à toa que o Dicionário da Real Academia Espanhola defina as touradas como uma arte.
Apesar dos protestos dos grupos que defendem os animais, as touradas sobrevivem como uma das mais controversas manifestações populares do mundo. Presentes em diversos países, na Espanha elas ganharam um destaque incomparável. Lá, estima-se que cerca de 6 mil touros sejam mortos em cada temporada, que dura de março a outubro. Os espetáculos empregam cerca de 200 mil pessoas, ou 1% de toda a mão-de-obra do país. O toureiro Julián López, “El Juli”, uma espécie de Ronaldinho Gaúcho das touradas, não entra na arena por menos de 150 mil euros – mais de 400 mil reais.
Segundo José Ortega y Gasset, um dos principais filósofos espanhóis, morto em 1955, não dá para entender a história da Espanha sem as corridas de touros. “Essa festa tem feito os espanhóis felizes há muito tempo, embebido suas conversas e sua vida”, escreveu ele no livro La Caza y los Toros. Reconhecendo essa importância, a União Européia protege as touradas como parte da “cultura nacional” espanhola. Mas, afinal, de onde veio essa tradição?
Durante séculos, todos pareciam ter certeza quanto às origens das touradas, que teriam sido levadas à Espanha pelos muçulmanos no século 8. Mas pesquisas com textos medievais comprovaram que os próprios árabes só tiveram contato com os jogos taurinos ao chegarem à península Ibérica. “Apesar de esses estudos terem desmentido a origem árabe da festa, a associação entre as touradas e a cultura moura está presente até hoje na decoração das arenas”, diz o escritor espanhol Antonio Santainés, especialista em touradas.
Hoje pesquisadores acreditam que as touradas espanholas receberam influências de diversas tradições e culturas. Sabe-se, por exemplo, que jogos envolvendo touros existem desde o século 16 a.C. – como revela a cena de um afresco encontrado na ilha de Creta que mostra jovens agarrando os chifres desses animais. Na região da Espanha, os primeiros a lutar com touros teriam sido povos da época do Império Romano. Por volta do século 3 a.C., os celtiberos do norte da península Ibérica já sabiam que os touros que habitavam as florestas locais eram muito agressivos. Eles enfrentavam os animais, mas também utilizavam-nos na guerra, soltando-os enfurecidos em direção aos exércitos inimigos.
Ao sul de onde viviam os celtiberos, a caça de touros acabou se transformando num verdadeiro jogo. Relatos romanos do fim da era pré-cristã descrevem rituais em que guerreiros enfrentavam touros selvagens na cidade ibérica de Baética. A forma como isso ocorria tem a cara das touradas modernas: os toureiros primitivos da região se esquivavam do bicho usando uma pele para distraí-lo e, ao final, matavam-no com uma lança ou um machado.
Após o fim do Império Romano do Ocidente, no século 5, os visigodos ocuparam a península Ibérica. E, no que diz respeito aos jogos com touros, fizeram jus ao apelido de “bárbaros”. Em vez de se contentar em golpear o bicho com objetos cortantes, eles se jogavam sobre o touro, que normalmente já estava ferido, para imobilizá-lo e sufocá-lo com as próprias mãos (essas lutas corpo a corpo ainda existem fora da Espanha, nas touradas portuguesas).
CHEGA A CAVALARIA
Com a invasão dos muçulmanos, vindos da região africana do Magreb em 711, os costumes da península Ibérica sofreram uma reviravolta – que incluiu uma inovação no mundo das touradas. Conhecidos por sua habilidade na arte de montar, os magrebinos deram aos cavaleiros o papel central nos jogos com touros. Eles matavam o animal com lanças, apoiados por auxiliares que, a pé, cercavam os animais.
No fim do século 11, grandes festivais com touros já haviam se tornado comuns no sul da península Ibérica, dominado pelos árabes. Anfiteatros de cidades como Sevilha eram palco de concursos em que cavaleiros armados com lanças competiam entre si para ver quem matava touros com mais eficiência. Nas cidades em que não havia locais mais apropriados, esses festivais aconteciam em grandes praças públicas – é daí, aliás, que vem a expressão “praça de touros”, usada até hoje para se referir às arenas.
Durante os séculos 12 e 13, os cristãos da península Ibérica se empenharam em expulsar os muçulmanos. Por volta de 1250, boa parte do território já tinha sido reconquistado. Mas, entre os muitos traços culturais deixados pelos árabes, ficou o gosto pelas touradas a cavalo. Na época em que os reinos cristãos da península Ibérica se uniram para formar a Espanha, em 1469, as touradas públicas já tinham consolidado seu posto como esporte favorito da nobreza. Em ocasiões como casamentos e nascimentos, as corridas de touros tinham lugar de destaque nas comemorações. Um exemplo disso está no que fez o rei espanhol Carlos I (que também comandou o Sacro Império Romano sob o nome de Carlos V): em 1527, ele enfrentou um touro para celebrar o nascimento de um filho, o futuro rei Felipe II.
No século 17, os nobres que se destacavam nas touradas eram convidados a se exibir fora de seus domínios. Mas, muitas vezes, quem roubava a cena com coragem e destreza eram seus auxiliares. Plebeus, lutavam a pé, usavam capas para enganar os animais e passaram a participar mais da morte do touro. Quando os nobres da casa Bourbon, de origem francesa, subiram ao poder na Espanha, em 1700, a participação em touradas começou a ser vista como algo impróprio para aristocratas. Enquanto a corte se deleitava com hábitos afrancesados, homens comuns viraram protagonistas das corridas de touros.
OS MESTRES FICAM A PÉ
Ainda no século 18, as touradas começaram a ganhar as feições que têm até hoje. A cavalo, os coadjuvantes picadores enfraqueciam o touro com suas lanças, antes da participação decisiva dos matadores, a pé com suas capas e espadas. Eram homens simples, que se enobreciam na arena. Joaquín Rodríguez, o Costillares, nascido em 1729, trabalhava num matadouro e foi pioneiro no modo de manusear a capa – e nas roupas bordadas e enfeitadas. Já o carpinteiro Pedro Romero, principal rival de Costillares, popularizou o estoque, o tipo de espada usado hoje para matar o touro. Naquela época nasceu também o hábito de tourear por dinheiro.
O florescimento das touradas foi interrompido no início do século 19. Em 1805, Carlos IV resolveu proibir todos os festejos com touros. A proibição durou até 1808, mas coincidiu com a invasão da Espanha pelas tropas francesas de Napoleão. Os espanhóis só conseguiram voltar a ser independentes em 1814, mas as touradas demoraram a se reerguer (uma das razões foi a falta de cuidado, durante a guerra, com a criação e o treinamento dos touros).
As touradas voltaram com força total no início do século 20. As disputas entre os matadores José Gomez Ortega e Juan Belmonte, a partir de 1912, marcaram a chamada “Idade de Ouro” das touradas. O período acabou em 1920, com a morte de Ortega, ferido por um touro na arena. Os anos seguintes costumam ser chamados de “Idade de Prata”, interrompida pela Guerra Civil espanhola, travada entre 1936 e 1939.
Com o fim do conflito, surgiu aquele que, para muitos, foi o maior toureiro de todos os tempos: Manuel Rodríguez, o Manolete. Hábil e destemido, acabou morto por um touro em 1947. Sua vida deve chegar aos cinemas em 2007, numa produção anglo-hispânica estrelada por Adrien Brody (ganhador do Oscar por O Pianista). É garantia de polêmica entre os amantes e os críticos das touradas – que ainda devem continuar brigando durante muito tempo, assim como os homens e os touros.

domingo, 16 de setembro de 2012

La Corrida de Toros y Su Importancia

Cuando se piensa la palabra España, muchas cosas vienen a la mente. Algo que define a España y refleja su cultura es la corrida de toros. La corrida de toros ha existido en España por muchos años. Originalmente la corrida era una ceremonia oficial de los reyes, como una celebración de su coronación. Para los españoles, la corrida es algo que demuestra el machismo, el individualismo, la fertilidad, el valor, y el honor de los hombres. Pero lo más importante, la es una manera para mostrar el respeto de la gente de España a los toros. Por ejemplo, unos de los labores para Hércules fue derrotar los toros. En España, es el sueño de todos los niños que algún día para ser un matador y participar en una de las miles de corridas. Los matadores, para los niños españoles, son iguales a los jugadores de béisbol, baloncesto y fútbol americano para los niños de los estados unidos. Los matadores también siempre comunican un sentido fuerte de masculinidad en presencia del toro. Este tipo de confianza está demostrado por la posición y los gestos del cuerpo durante una corrida y esa superioridad es muy admirable para la juventud de chicos. Para los niños ellos representan la fuerza y la habilidad, los mejores de sus ocupaciones.
Pero aunque es algo que ha existido por muchos años y es parte de la cultura del país, es un evento que algunos no apoyan. La corrida de toros no se considera un deporte, pero es un arte. Para muchas la corrida es alga que no les molesta, pero les atrae la atención. Pero al mismo tiempo muchos españoles consideran las corridas de toros como un mal acto contra los animales. Es verdad que en casi todas las corridas el toro muere y esto ha causado mucha controversia. De cualquier manera toda esta controversia no ha causado que las corridas de toro no existen en España.
Recientemente salió un artículo en el periódico Chicago Tribune hablando sobre una de las academias más reconocidas en Zamora, España. Esta academia fue fundada por Manuel Martínez Molinero. El señor Martínez es un abogado y escritor por profesión, pero por pasatiempo era un matador, y en el año 1964 abrió esta academia en Zamora, y después en 1970 el mudó hace a Madrid. En este artículo se ve la influencia de las corridas de toro en la cultura de cada español. El señor Martínez habla sobre sus estudiantes, y el entusiasmó de poder asistir la academia cuando cumplen suficiente edad. Muchos niños desde los 12 años participan para aprender a ser un matador. La academia tiene clases comenzando en el septiembre hasta el mayo. Muchos de los estudiantes son de la edad de 12 años hasta 17. 
El deseo a ser un matador no es la única inspiración para asistir una academia así, sino también la cultura y el prestigio que es parte de ser matador. El señor Martínez dice como a veces el sueño del padre de un niño era ser matador, y si él no lo cumplió el hace lo posible para que su hijo si lo sea. También más de una generación en la familia tiene un matador, y esto es la razón que la tradición siga. Uno puede ver la importancia para ser un matador. Muchos piensan que es absurdo, que sinceramente ser un matador no es de poco trascendencia, sino algo contra la humanidad de los animales. Esto fue el caso en una controversia que había durante las celebraciones que hay cada año en San Froilan. Hubo mucha controversia por varios años la corrida de toros no fueron parte de las fiestas. Pero ahora han vuelto ha traído mucha alegría y vida de nuevo a estas fiestas. Otra vez se puede ver que estas corridas se significan mucha para todos los españoles. Muchas figuras importantes están bien emocionados y muchos matadores famosos van asistir.
España es conocida por su lengua, arte, literatura, historia, y cultura. La corrida de toros ha existido por cientos de años, y es parte de España. Aunque muchos tienen su propia opinión de lo que ocurre en las corridas, la verdad es que todavía en todas las corridas, todos los asientos están llenos de turistas, y de españoles mismos. Digamos que este pasado febrero la plaza de Las Ventas en Madrid celebró su aniversario de 75 años. En esta plaza hay muchas fiestas, y especialmente es conocido por las miles de corridas que a habido.
Ahora la próxima vez que usted piense de España, y piense en una corrida de toros, recuerde la gran influencia y lo que cada corrida se significa para el país. Es una tradición y simplemente parte de la cultura. Disfrute cada corrida porque es una experiencia inolvidable. Ahora en España, según un episodio reciente de "60 Minutes", hay más de la corrida de toros hoy que en todo la historia. Esto es a causa de los matadores, Francisco Rivera Ordóñez y su hermanastro, Cayetano. Los dos son los únicos matadores que fueron a la nivel superar al mismo tiempo. Su bisabuelo, abuelo (Antonio Ordóñez), y padre (Paquirri, que fue matado durante una corrida en 1984) fueron matadores. Francisco lucha en más de mil corridas y hace trece años que ha sido luchando. Cayetano solo ha sido luchando por tres años, pero, toda la gente sabe su nombre y los dos son muy famosos en España. Luchan en casi sesenta corridas cada temporado y algunas veces están luchando en la misma corrida. No les gusta esto porque tienen miedo de el otro hermano estará herido y hay mucha competencia entre los dos hermanos. La familia de los hombres trató forzarlos lejos de España a causa de la tragedia de su padre, pero, los dos regresaron para luchar. Cayetano dice, "Estoy seguro que nací para estar en el ruedo" y cuando Franciso morió quiere morir en el ruedo. Es más que el matador, es modelo y es en las revistas Elle y Vogue y los dos tienen muchos fanáticos jovenes. En una corrida, después de la entrevista con "60 Minutes" Cayetano fue herido y fue sangrado internamente pero recuperará y también Franciso fue herido. Los dos nos dicen que continuarán luchando la próxima temporada. Esto es la pasión de la corrida de toros. (60 Minutes 19/10/08)

Por : Felipe Tadeu Rocha Nº14 2ºB

Un poco de Corrida de toros, España

Las corridas de toros se define como una fiesta nacional, pero no son exclusivos de España, sino que también son eventos importantes que se celebran en las áreas de la América hispana, específicamente en México y Venezuela, así como en algunos países europeos como Portugal o en el sur de Francia.




En España, la lucha del hombre contra el toro viene de tiempos muy antiguos, sin embargo, hasta el siglo XIII no ha sido aún definido reglas estos eventos como hoy en día no realizadas, convirtiéndose en un espectáculo popular. A tiempo para la temporada festiva, casi todas las ciudades y pueblos de España, los toros son uno de los eventos más importantes con las vaquillas, los toreros aficionados y profesionales.


Las capeas son espectáculos donde los toreros jóvenes Bulls toureiam una edad temprana y finalizar a estos espectáculos, los jóvenes españoles (y en el caso de Pamplona, ​​también extranjeros) corren delante de los toros por las calles que conducen a los Bulls a un cuadrado. Los cierres y las corridas de toros son los más importantes de los Sanfermines y las corridas de toros en Madrid o Sevilla. La más antigua plaza de toros de España, situada en Béjar (Salamanca), que data de principios del siglo XVIII (año 1712)

Los trajes de los toreros se pidió luz y vestuario consiste de pantalones demasiado apretados en España pide "teleguilla", una camisa blanca acompañado de un tricornio, chaleco, chaqueta, calcetines y zapatos planos. Sin embargo, cuando los espectáculos son caritativos, los trajes usados ​​se llaman "enano".

En cuanto a los elementos que el matador utiliza para desarrollar sus funciones son: un cover de "paseíllo" (para que coincida con el traje de luces), el manto de queso (rosa y amarillo) y muleta (rojo).

Por: Anderson Martins Amaro

Algunos de los Toros Célebres

Esta es una lista de algunos de los majores toros de la historia:

  1. Azulejo. Corrida celebrada el 24 de junio de 1857. Recibió 23 varas de mano y mató 9 caballos.
  2. Caramelo. 17 de junio de 1867. Recibió 27 varas de mano y mató 9 caballos.
  3. Gordito. 26 de julio de 1869. Recibió 30 varas de mano y mató 21 caballos.
  4. Libertado. 23 de diciembre de 1864. Recibió 36 varas de mano y mató 6 caballos.
  5. Almendrito. 22 de agosto de 1876. Recibió 43 varas de mano.
por: Wilson dos Anjos

Critica a las corridas de los toros



Los grupos de derechos de animales critican la práctica de la corrida de toros, ya que es un acto de crueldad sin justificación, que no cae dentro de las tradiciones humanistas.
En Portugal, los cuatro municipios se han posicionado en contra de la celebración de corridas de toros en sus condados, Viana do Castelo, Braga, Cascais y Sintra. [7]
En España, el estado en el que el toreo es más tradicional, hay zonas en las que están prohibidas. Primero fueron las Islas Canarias, en el año 1991 con la aprobación de la Ley de Protección Animal y, dos décadas después, en julio de 2010, el Parlamento de Cataluña aprobó una Iniciativa Legislativa Popular - con 180.000 adhesiones - de la prohibición de estas prácticas, exeção con la Bous al Carrer .


Por:Danilo Florenço de Carvalho

sábado, 15 de setembro de 2012

Accidentes

Muchos de los accidentes se producen durante una corrida de toros, como ocurrido con lo toreiro Julio Aparicio en Arena de Las Ventas em Madrid. Julio tomó una culata en el cuello, cómo hemos ver en la siguiente imagen:




Por: Marcos Lima








En la cultura de la Península Ibérica, el Termes Circus parece haber sido un lugar sagrado donde celtíberos practicaban el sacrificio ritual de los toros. La estela es la más antigua representación Clunia de la confrontación de un guerrero con un toro.
Las representaciones de la taurina se encuentra en varias fuentes arqueológicas como los jarrones de la Península Ibérica Liria, esculturas de Berrôes, la cola de toro o Mourão Balazote están casi siempre relacionados con los conceptos de fuerza, la valentía, el poder, la fertilidad y la vida simbolizar el sentido ritual y sagrado que el toro tenía la Península Ibérica.
La palabra viene del griego ταυρομαχία la tauromaquia - tauromachia (peleando con toros). El más antiguo registro pictórico de la realización de espectáculos con toros se refiere a la isla de Creta (Knossos). Este arte está presente en pequeñas cantidades diferentes de la antigüedad clásica, siendo conocido fresco de la tauromaquia en el palacio de Knossos en Creta.
La mayor plaza de toros en el mundo es la "Plaza de Toros México", ubicado en la Ciudad de México y la plaza más grande de Europa es la "Plaza de Toros de las Ventas", de Madrid. En una corrida de toros, todos los toros tienen por lo menos cuatro años. Cuando los toros aún no han ocupado de los 4 años se dice que es un novilhada.
La operación varía de país a país, Portugal tiene dos fases: la llamada manejar a caballo o hacer frente a menos corriente a pie y luego el mango. La primera se lleva a cabo por un piloto, que trata el toro. La operación consiste en la colocación de planchas, dijo púas, de diferentes tamaños, a partir de los hierros largos y plancha y culminan a menudo con muy pocas palabras, la llamada "pie".
En Portugal las corridas de toros fueron prohibidas en la época del Marqués de Pombal, después de una corrida de toros celebrada en Salvaterra de Magos, que murió en el campo de Conde dos Arcos, gran figura estimada por la nobleza monarca D. José I. Una vez más se permita años después, pero está prohibido llamado toros de muerte, cuando el toro no puede ser asesinado en público. En 2002 se modificó la ley para permitir que los toros hasta la muerte en lugares justificadas por la tradición, como en el pueblo de Monsaraz y barrancos.
Julio César durante la vista venatio introdujo una especie de "corrida de toros", donde los jinetes de Tesalia persiguió varios toros en la arena hasta que los toros se cansan lo suficiente como para estar a salvo por los cuernos y luego ejecutado. El uso de una capucha, manto y daga enfrentamiento con un animal, una arena que se registró por primera vez en la época del emperador Claudio
por Edson Junior .

Ropa toreiro

Aquí es un sitio para flos trajes

http://www.fantasiascriativas.com.br/produto/toureiro




por:Filipe Piovani